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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

O tipo certo de lâmpada para cada ambiente

Fatores como intensidade da luz, número de fontes e estética de lâmpadas e luminárias devem ser levados em conta

São muitos os fatores que devem ser levados em conta na busca por um ambiente que combine agradável aos olhos, como os objetos de decoração, o posicionamento dos móveis, o uso ou não de tapetes e carpetes, entre outros. Mas um item fundamental que não pode ser deixado de lado é mais sutil: a iluminação.

Segundo Vanda Wochner, analista de produto e iluminação da Leroy Merlin, muitos são os critérios a serem analisados antes da escolha das luminárias e das lâmpadas, e o que prevalece é a ambientação que se quer.


Lâmpadas halógenas dicroicas, com feixe direcionado, são apropriadas para destacar quadros e itens decorativas

"Existem diversos fatores, como a quantidade de luz que se quer no ambiente, outras fontes de luz existentes, a estética da luminária e da lâmpada (se a lâmpada ficará aparente ou não), temperatura de cor (luz branca ou amarela), se a luminária possui vidro difusor, proteção ou algo que diminua a intensidade da luz emitida pela lâmpada, entre outros", diz ela.

A cor da lâmpada e o tipo de iluminação - direta ou difusa - têm influência direta na atmosfera promovida. "Um ambiente aconchegante pede uma luz amarela com iluminação indireta ou difusa, enquanto um ambiente de trabalho, como cozinha ou escritório, pede luz branca", recomenda a especialista.

Tipos de lâmpadas

O modelo mais convencional de lâmpada é o incandescente. Com funcionamento por meio de filamentos de tungstênio, as lâmpadas desse tipo podem ser transparentes ou leitosas, amarelas ou brancas, e costumam ser usadas para iluminação geral ou decorativa. É a lâmpada que melhor imita a luz do sol, com Índice de Reprodução de Cor (IRC) 100, ou seja, fornece grande confiabilidade de cores.

Em geral, as lâmpadas incandescentes comuns consomem mais energia que as fluorescentes, e tendem a elevar a temperatura dos ambientes, uma vez que apenas 15% da energia utilizada gera luz, enquanto 85% é transformada em calor.

O modelo, que deve ser retirado do mercado a partir de 2015, costuma ser o mais utilizado em banheiros, onde as lâmpadas geralmente não ficam acesas por longos períodos, mas são frequentemente acionadas.

A lâmpada fluorescente tubular é apropriada para ambientes onde as luzes permanecem acesas por longo

A lâmpada fluorescente, também chamada de econômica, consome até 80% menos do que a incandescente comum e dura até 10% mais. A diferença entre os dois tipos está na produção da luz, caracterizada pela emissão de raios ultravioletas filtrados pela produção de fósforo e trifósforo no interior da lâmpada.

Disponíveis em diversos formatos e variados, as lâmpadas fluorescentes funcionam em um sistema diferente dos demais tipos.

Modelos compactos de baixa potência podem ser utilizados em locais de passagem que não exigem muita claridade, enquanto as tubulares, com tons mais frios, são mais apropriadas para ambientes onde as luzes permanecem acesas por longos períodos, tais como sala de estar e cozinha.

Indicadas ainda para ambientes externos, ambientes externos, as lâmpadas fluorescentes funcionam em sistema de potência diferente das demais. No caso de troca entre modelos comuns para econômicos, ou vice-versa, portanto, é necessário buscar as potências equivalentes - geralmente, a informação consta da embalagem do produto.

Lâmpada halógena dicróica bipino: R$ 5,90 a unidade na Leroy Merlin

A lâmpada halógena - que tem funcionamento semelhante ao da incandescente comum - é nomeada pela presença de gás halogêneo, que aumenta a vida útil, no bulbo.

O modelo também apresenta alto IRC 100 e geração de calor, e pode ser encontrado em formatos, potências e soquetes variados.

Já a lâmpada halógena dicroica possui um refletor que reflete separadamente as cores, o que dissipa parte do calor.

Esse tipo de lâmpada permite o direcionamento do feixe de luz para um único foco, o que o torna apropriado para destacar quadros e itens decorativas.

Por fim, as lâmpada de LED tem o nome derivado da sigla em inglês para diodo emissor de luz: um semicondutor que, quando energizado, emite luz visível. Esse modelo tem IRC consideravelmente menor do que o das incandescentes, halógenas e fluorescentes, mas apresenta alta eficiência energética e vida útil maior que os demais.


Fonte: ig.com.br

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Sustentabilidade: A estética do inacabado

Além de dar um ar moderno ao ambiente, a estética do inacabado pode gerar economia no projeto e torná-lo mais sustentável

Apartamento criado pelo SuperLimão Studio com elementos "sem acabamento", como a parte elétrica à mostra

Um ambiente bonito e bem decorado requer, em primeiro lugar, um acabamento impecável, com pisos muito bem colocados e paredes bem revestidas, certo? A resposta é: nem sempre. Muitos projetos são constituídos de conceitos bem opostos, com canos, conduítes e tijolos aparentes. É a chamada estética do inacabado.

“No começo, as pessoas torciam um pouco o nariz, porque parecia que o projeto não estava pronto. Mas, hoje, reconhecem o valor estético e a sofisticação deste trabalho. É uma estética mais verdadeira, mais simples, mais real”, afirma o arquiteto Guto Requena, um adepto constante do estilo.

A estética do inacabado permite deixar pilares, vigas e tijolos aparentes, assim como as partes hidráulica e elétrica à mostra e paredes e pisos sem qualquer tipo de acabamento, ou seja, a estrutura de uma construção fica total ou parcialmente revelada. “Este estilo mostra a verdade estrutural. Dá para dizer que ele dá um ar mais honesto, mais verdadeiro ao ambiente, sem cobri-lo, nem disfarçá-lo ou envelopá-lo, simplesmente deixando o espaço como ele é”, diz Guto.

Na cozinha projetada por Guto Requena é possível ver elementos da estética inacabada

O projeto de Guto Requena para a Casa Cor 2010 reutiliza portas e outros materiais

Quarto com teto de concreto aparente ganhou um ar moderno

Além do teto, sala também conta com concreto aparente no piso

O apartamento criado pelo SuperLimão Studio ganhou ar rústico com concreto aparente em paredes e teto

Outras opções do estilo “inacabado” que estão muito em alta são as lajes de concreto aparente e os pisos de cimento queimado. “É um material moderno e neutro, que combina com qualquer decoração posterior”, diz a arquiteta Sabrina Lapyda

A profissional explica, ainda, que a versatilidade do concreto aparente dispensa o desenvolvimento de outras etapas da obra, como emboço e reboco, além de não precisar gastar com outros revestimentos. Lapyda afirma também que o material pode ser aplicado em qualquer ambiente da casa, até mesmo nas fachadas, sem nenhum tipo de restrição.
Concreto aparente em parede e teto dá "acabamento" moderno ao apartamento

Economia e sustentabilidade

Além de revelar a beleza natural do ambiente, o estilo “inacabado” também tem vantagens financeiras e ecológicas. De acordo com Antonio Carlos Figueira de Mello, do SuperLimão Studio de Arquitetura e Design, a ausência de acabamento não é só uma questão estética, envolve também uma menor geração de entulho e economia de material. “O custo fica menor e a durabilidade, muito maior, já que o projeto é feito com material industrial. Tem toda uma lógica por trás, um conceito”, explica.

No entanto, segundo Mello, diferente do que possa se pensar, a falta de acabamento requer um trabalho ainda mais primoroso de construção. “Não é só porque vai ficar aparente que não deve ser bem feita. Pelo contrário, aí é que deve ser feita com mais cuidado. O acabamento precisa ser impecável”, diz.

Fonte: ig.com.br

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Intervenções pontuais na planta e decoração contemporânea criam espaços acolhedores

 

O edifício ainda estava em obras quando o casal proprietário, com dois filhos pequenos, procurou a designer de interiores para projetar as adaptações na planta e a decoração. Logo nos primeiros contatos, foi definido o que os clientes queriam para a nova morada: espaços amplos, integrados e sofisticados, mas acolhedores e adequados para o dia a dia e receber os amigos. “Foi um projeto completo”, conta a profissional, “fizemos toda a parte de layout, escolha dos acabamentos, desenho da marcenaria, projetos de iluminação e de automação, compra de mobiliário e decoração”.

Para ver e usar

Em seu trabalho, Marília Veiga lança mão da contemporaneidade e da funcionalidade para criar ambientes elegantes, mas sempre acolhedores. “Não crio espaços para serem apenas contemplados, mas principalmente para serem vividos”, salienta.

Na escolha do mobiliário, a designer opta pelo desenho italiano, por suas linhas retas e contemporâneas, e também por sua funcionalidade e praticidade. Na decoração, procura mesclar peças contemporâneas, de design apurado, com as de conformação mais clássica.

Pequena reforma

A planta original do apartamento sofreu algumas pequenas intervenções: a sala íntima deu lugar ao home theater e a passagem desse espaço para a cozinha foi eliminada. No mesmo ambiente, essa nova parede divisória foi “afastada” tomando 50 cm do espaço da cozinha, o suficiente para abrigar o nicho onde foi embutido o móvel para a televisão e os demais equipamentos.

A área da despensa foi também reduzida para a criação, na sala, de um segundo nicho com prateleiras. E, no espaço vazio frente ao lavabo, foi instalada a adega e um armário.

Finalmente, as duas suítes das crianças foram integradas, transformando-se em um dormitório único, contíguo a uma sala de brinquedos. Enquanto, na entrada do apartamento, o vão ganhou uma porta pivotante.

 
Lareira com acabamento em madeira e poltronas da Poliform, em um dos terraços do apartamento decorado por Marília Brunetti de Campos Veiga

Em todos os ambientes, o forro foi rebaixado com gesso e, na área social, uma sanca domina todo o perímetro. Os ambientes de estar, jantar e o home theater foram integrados pelo piso de mármore travertino italiano, com acabamento bruto e rodapés do mesmo material.

As suítes receberam piso de madeira do tipo tacão, de 40 cm por 7 cm, e nos demais ambientes foi aplicado piso cerâmico (na cozinha, área de serviço e banheiros) e porcelanato (nos terraços).

Nas paredes, para fugir do branco tão comum nos últimos anos, Campos Veiga utilizou a cor “Tapete de juta” (código c-147), da Suvinil, que proporcionou mais requinte aos ambientes.

Mobília

Uma das singularidades desse projeto de interiores é o trabalho de marcenaria, que aparece em vários ambientes: no home theater (painel, móvel e porta de correr); na adega e armário; no revestimento do lavabo; na estante embutida no nicho do living; no bufê da sala de jantar e na porta de entrada. A marcenaria foi empregada também no terraço principal, que tem a parede da lareira revestida de madeira de demolição. Para este terraço, de 30 m², abre-se o amplo espaço estar/jantar, com 65 m².

No living, o mobiliário confortável e sóbrio é realçado por almofadas e objetos de cores vivas, que definem a identidade do projeto. Nesse ambiente, se sobressai o grande painel díptico, pintado especialmente para o projeto pela artista plástica Flávia Brunetti, com as mesmas cores utilizadas na decoração.

Outro destaque do estar é a tela em preto e branco do pintor Teruo Yamada. No ambiente de jantar, além da mesa e cadeiras com design elegante e contemporâneo, destaca-se o bufê verde jade desenhado pela própria Marília Veiga e executado pela Marcenaria Dantones.

O apartamento dispõe ainda de um sistema de automação desenvolvido pela Cynthron, que controla a iluminação (combina embutidos, pendentes e plafons), o vídeo e o sistema de áudio. (Éride Moura - do UOL, em São Paulo)

Fonte: uol.com.br

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Decoração: Relógios de parede


Com talheres de madeira nos lugares do horário e faca e garfo como ponteiros, o relógio feito para cozinha da Utilplast custa R$ 215


Além de marcar a hora certa, o relógio Fusos tem três mostradores menores que registram o horário das cidades de Nova Iorque, Londres e Tóquio. O modelo é importado pela Imeltron e sai por R$ 350


Para áreas fechadas, o relógio de vidro tem a estampa do símbolo mundial de proibido fumar. O modelo da Oren sai por R$ 164


Todo colorido e com marcadores divertidos, o relógio de parede emborrachado está à venda por R$ 259,90 na Pule Puxe (tel. 0/xx/11/3081-0606)


Em formato de disco de vinil, o relógio de parede sai por R$ 49,90 na Imaginarium (tel. 0/xx/11/2639-6222)


Um mata moscas de ferro pendurado na parede aterroriza os insetos e mostra as horas. R$ 136 no Coletivo Amor de Madre


Com imagem de uma Kombi retrô, o relógio e parede está à venda na Artmix por R$ 153,80


Assinado pelo designer espanhol Marti Guixé, o modelo ª24h Sentenceº é feito em alumínio branco. Está à venda na Benedixt por R$ 637

Fonte: uol.com.br

sábado, 25 de fevereiro de 2012

8 dicas de plantas e cuidados com vasos em casa


A manutenção de vasos de plantas em casas e apartamentos precisa de alguns cuidados especiais.

Não tem um jardim em casa ou no apartamento mas mesmo assim quer ter algumas plantinhas? Veja algumas dicas para ter plantas saudáveis em vasos:

1. Observe a luminosidade do espaço, que determinará o tipo de planta que você deverá usar em casa. Algumas plantas necessitam de luz direta para sobreviver, enquanto outras preferem um pouco de sombra.

2. Evite deixar as plantas em quartos. O excesso de gás carbônico no ar, devido à respiração das pessoas, pode atrapalhar o desenvolvimento das plantas.

3. As plantas devem estar em locais com circulação de ar, mas cuidado: muito vento também é prejudicial, principalmente para plantas com folhas maiores.

4. Converse com os vendedores de mudas e plantas para escolher plantas da sua região. Elas vão precisar de menos cuidados para se desenvolver, já que estão adaptadas ao clima local.

5. Escolha um vaso de tamanho adequado para a plantinha que escolher.

6. A planta precisa ser regada e adubada, mas a quantidade depende da espécie. O vendedor das plantas poderá passar as informações corretas. O ideal é que você tenha uma rotina, para não esquecer de molhar a planta quando necessário.

7. Não esqueça das plantas quando for viajar. Você pode pedir para alguém cuidar delas ou deixar uma garrafa PET com água virada dentro do vaso (a água vai indo aos poucos para a terra).

8. As folhas das plantas também acumulam poeira. Por isso, uma vez por mês, use um pano úmido (com água mineral ou de coco, que é um inseticida natural) e limpe todas as folhas com cuidado.

Fonte: uol.com.br

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Abajur dá um toque diferente aos ambientes

Elegância



Salas, quartos, halls e outros cômodos ganham um charme extra com abajures. Ideais para iluminar de forma indireta, "quebrando" o escuro e deixando o ambiente mais aconchegante, eles também podem complementar a decoração, trazendo cores e texturas diferentes aos espaços.

No projeto acima, desenvolvido pelo arquiteto Maurício Karam, os abajures fazem toda a diferença na decoração, já que a iluminação do teto foi totalmente eliminada. No lado direito da foto, um abajur com a cúpula em seda vermelha e a base em madeira dourada traz sofisticação. Ao lado do espelho, no canto esquerdo, um pequeno abajur em tons de preto e cinza destaca o aparador em vidro.


Para quem gosta de luxo, o abajur ao lado é perfeito. Feito em vidro murano e pó de ouro, o design da década de 50 combina com ambientes mais refinados. Cada um sai por R$ 8.900,00 na loja Autore, em São Paulo.

Charme

No projeto acima, a arquiteta Cristiane Schiavoni optou por um abajur moderno para dar um ar mais intimista ao espaço, uma sala de home teather. "A luz também valorizou os quadros expostos, que fazem parte da memória afetiva do proprietário", comenta Cristiane.


O abajur em aço combinando com outras peças da decoração, como os pesos de papel e o mini ventilador fazem parte do projeto da arquiteta Fernanda Marques. "Um abajur bem posicionado pode fazer toda a diferença na hora de compor um ambiente. E não se trata apenas de ampliar as possibilidades de iluminação. Desde que bem escolhido, ele pode também tornar o espaço ainda mais acolhedor e até mesmo ser o ponto central da decoração", analisa a arquiteta.

Para ler


O dormitório acima, projetado por Crisa Santos, recebeu luminárias fixas na cabeceira para melhor aproveitamento do espaço nos criados mudos. Os abajures articulados foram pensados para que os moradores pudessem ler na cama, sem incomodar o sono do companheiro. "Sugerimos essa cúpula que veda um pouco a luz, sem interferir na leitura nem no descanso de quem está ao lado", aponta Crisa.


Também para a leitura, esse abajur em pé, feito de cerâmica em pátina branca e cúpula em linho natural moderniza o ambiente. O projeto, idealizado e concebido por Maurício Karam, compõe o espaço e equilibra a contemporaneidade do imobiliário de traços retos com a inovação do modelo do abajur em pé.

Fonte: uol.com.br

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Aprenda como atrair pequenos animais para o seu jardim

 
Pássaros, borboletas e outros bichinhos ajudam a equilibrar a vida no jardim. Aprenda a atraí-los

Um jardim ganha cor, vida e alegria quando é visitado por pássaros e borboletas. Esses pequenos bichinhos voadores costumam aparecer naturalmente em locais de flora exuberante. Mas, quando o jardim está em meio ao concreto das grandes cidades, pode ser preciso lançar mão de táticas especiais para atraí-los.

São vários os benefícios proporcionados por essa relação mais próxima e harmoniosa entre homem e natureza. Para os animais, há a oferta de água e alimento frescos, bem como de um local aprazível para descansar e viver. Os jardins ganham com a polinização de plantas, enquanto seus usuários lucram com o convívio lúdico com esses animais.

 
Arborizar o jardim garante abrigo para os pássaros. Ofereça casinhas para espécies como a corruíra

“Atrair aves pode ser uma atividade agradável para pessoas idosas e também uma ótima oportunidade para a educação ambiental das crianças”, salienta Luiz Fernando de Andrade Figueiredo, do Centro de Estudos Ornitológicos. “É possível admirar e manter os passarinhos perto, sem aprisioná-los em gaiolas. Basta tornarmos o lugar em que vivemos mais seguro e agradável para esses animais”, acrescenta o especialista.

Passarinhos

As estratégias para atrair pássaros para um jardim se baseiam principalmente na oferta de água, alimento e locais seguros para reprodução e permanência.

A prática mais utilizada é a instalação de comedouros com grãos, sementes e frutas. Há uma infinidade de modelos, de cerâmica, madeira e até de aço forjado. Muitos, inclusive, podem ser feitos em casa, aproveitando materiais que seriam descartados, como garrafas pet e embalagens longa vida.

Para compor o comedouro, vale usar quirela de milho, sementes de girassol, painço (cereal) e rações comerciais para aves. Frutas como laranja, abacate, banana e, principalmente, mamão, também são muito apreciadas.

No hemisfério norte, uma forma de alimentar os pássaros largamente difundida é o biscoito de sementes pendurado em galhos de árvores. Feito de forma caseira, ele é preparado a partir de uma mistura de sementes envoltas por gelatina sem sabor, que ajuda a dar forma sólida ao biscoito.

Porém, há quem veja esse modelo de atrativo com ressalvas. Figueiredo, do Centro de Estudos Ornitológicos, lembra que é importante que o comedouro não impeça as aves de retirarem as cascas das sementes se assim desejarem. Isso porque há espécies que passam mal ao comerem sementes com casca. “As granívoras sabem tirar as cascas das sementes antes de comê-las. Entretanto, se as sementes estiverem envolvidas por gelatina, que é úmida, a retirada da casca será dificultada”,afirma.

Limpeza é fundamental

Mas, não basta criar um depósito de comida. É importante manter o comedouro constantemente limpo para evitar que apareçam moscas e outros insetos. O mesmo cuidado deve ser aplicado aos recipientes de água, que precisam ser bem limpos e escovados pelo menos a cada cinco dias para evitar que se transformem em lugares de reprodução do mosquito transmissor da dengue. No caso de pequenos lagos, recomenda-se a manutenção de pequenos peixes capazes de comer eventuais larvas.

Atualmente, o uso das tradicionais garrafinhas com água açucarada é questionado, pois poderia ser prejudicial para os beija-flores. Mas, segundo Figueiredo, a utilização é admitida, desde que alguns cuidados sejam tomados: “Primeiro, deve-se adotar a proporção adequada de água e açúcar (uma medida de açúcar, de preferência cristal, para quatro medidas de água). Além disso, a solução deve ser trocada e o bebedouro bem lavado diariamente ou, no máximo, a cada dois dias”, recomenda.

 
Ofereça alimentos adequados aos pássaros. Os comedouros devem ser periodicamente higienizados, evitando assim a proliferação de insetos e a contaminação por microrganismos

O problema, segundo o veterinário especializado em aves Eduardo Reinert Barros, do Consultório das Aves, é que, assim como o açúcar refinado é nocivo para humanos, pode também fazer mal aos passarinhos. “O ideal seria usar produtos próprios para este fim, como o néctar para beija-flor”, sugere o veterinário, completando que algumas marcas disponíveis no mercado contêm em sua formulação outros nutrientes importantes para a saúde da ave.

“Devemos tomar cuidado para não viciar o passarinho nestes bebedouros. O beija-flor, por exemplo, precisa buscar fonte de proteína ingerindo pequenos insetos que encontra na natureza. Se ele ficar muito acostumado com o bebedouro pode deixar de procurar estes insetos e sua dieta ficará desbalanceada”, afirma Barros.

Quem não dispõe de um amplo jardim não precisa se privar da alegria dos pássaros. Mesmo pequenos espaços podem receber comedouros. Porém, em qualquer dos casos, é preciso ter cuidado para não transformar esse atrativo em um chamariz para pombos domésticos, causadores de diversos problemas de higiene e saúde. “Uma tela que permita a passagem de aves menores e impeça a entrada do pombo pode ser uma solução”, sugere Figueiredo.

Em áreas urbanas, um grande predador dos pássaros são os gatos. Portanto, não faz sentido atrair aves para lugares onde ficarão mais sujeitas a ataques de felinos. Além disso, segundo o pesquisador do Centro de Estudos Ornitológicos, é importante observar se há vidros nas áreas para onde as aves são atraídas. Se houver, eles devem ser disfarçados com a colocação de adesivos, telas, etc., para evitar riscos de colisões.

Comida não é tudo

Além de comida, as aves buscam lugares onde elas possam se esconder e pernoitar. Por isso, arborizar ao máximo o local ou plantar espécies arbustivas são maneiras de fornecer abrigos aos animaizinhos.

 
Aposte em composições vistosas para atrair borboletas, mesmo em jardins pequenos e floreiras

Algumas espécies que se aproveitam de cavidades para fazerem seus ninhos tendem a ser atraídas, também, por caixas feitas de madeira ou outros materiais. Esse é o caso da corruíra, do periquito-verde e dos pica-paus.

Borboletas

Para quem prefere atrair borboletas, a dica é cultivar flores que oferecem néctar. Até mesmo em varandas ou pequenas sacadas é possível criar mecanismos “para a sedução” desses insetos coloridos. Basta ter algum espaço para cultivar flores.

“Em sacadas muito pequenas, deve-se privilegiar o plantio de uma única espécie que possa ficar com uma floração bem densa”, recomenda Relindes Fonseca, do Borboletário Shangrilah.

Assim como ocorre com os pássaros, frutas como melão, melancia e banana madura também chamam a atenção de borboletas, que tendem a aparecer em dias ensolarados.

Mas, se o objetivo é fazer com que as borboletas fixem residência no jardim, a saída é mesclar espécies de plantas com néctar e espécies hospedeiras, onde os insetos poderão depositar seus ovos. “As plantas podem ser agrupadas por cores, fazendo touceiras da mesma espécie para dar volume ao jardim”, explica Relindes Fonseca.

Entre as preferências das borboletas estão espécies como hibisco (Hibiscus rosa-sinensis), duranta (Duranta repens áurea), maria-sem-vergonha (Impatiens walleriana), lavanda (Lavandula sp) e margarida (Chrysanthemum leucanthemum). “As trepadeiras também são ótimas, assim como a madressilva (Lonicera japonica), a margarida-mexicana (Tithonia rotundifolia) e o maracujá (Passiflora sp), que são excelentes hospedeiros”, cita Fonseca.

Nada de veneno, nem captura

Um grande equívoco quando se pretende atrair animais para o jardim é empregar agrotóxicos. Afinal, insetos e passarinhos são muito sensíveis aos malefícios de produtos químicos altamente tóxicos. “No caso das borboletas, muitos erram ao não reconhecer as lagartas como parte do processo de metamorfose, tratando-as como uma praga que precisa ser eliminada”, alerta Fonseca.

Vale lembrar que é crime capturar uma borboleta em plena natureza e levá-la para casa, mesmo que seja para soltá-la no jardim. “O melhor mesmo é atraí-las com as plantas e deixar a natureza seguir seu curso”, conclui Fonseca.

Fonte: uol.com.br

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

10 ideias para uma casa rústica

Quer deixar a sua casa rústica com jeito de interior? Então anote as 10 dicas que preparamos para você, inspiradas em uma pousada na cidade de Piedade, em São Paulo, com a ajuda da proprietária Flávia Majolo :

1-Para conferir este ar gostoso na entrada, a sugestão é mesclar a fachada da casa com tronco de árvore descascado e parede caiada em tom de amarelo. A caiação é feita com uma mistura de cal e água, em uma mão mais diluída na horizontal (1 kg de cal para 3 litros de água) e em outra mais densa na vertical (1 kg de cal para 1,5 litro de água), aplicada na parede com broxa. Para dar cor à superfície, acrescente um litro de cola branca, um copo de óleo de linhaça, meio copo de sal de cozinha e pigmento na tonalidade desejada (óxido de ferro em pó ou pó xadrez) a cada 10 litros de mistura de cal.

 

2-Dê cor à madeira, pintando alguns móveis ou até janelas e portas. O colorido quebra o tom escuro gerado pelos revestimentos amadeirados, além de evidenciar, nesse caso, a simplicidade confortante que aparece em toda a casa.


3- Experimente aplicar ladrilho hidráulico no chão de cimento queimado. Ele dá um toque delicado ao piso, muito utilizado nos tempos da vovó. Para o verão, o chão frio é refrescante; já no inverno, a dica é abusar dos tapetes bem quentinhos.

4- Invista em tijolinhos aparentes. Assim, as paredes não disfarçam a irregularidade de sua estrutura – pelo contrário, trazem toda a beleza da imperfeição.


5- Até o banheiro pode ser um cantinho bem convidativo. Fátima optou por colorir o vidro da janela de amarelo, acompanhando a cor do paninho de croché. “Gosto de usar o amarelo em ambientes muito escuros, dá a impressão de que o sol está entrando em casa. O crochê traz ingenuidade, aquele ar caipira gostoso”, observa.

6- Reaproveite, recicle e reutilize objetos e materiais. Com um pouco de criatividade, vasinhos, jarras de suco e garrafas vazias acomodam flores e não agridem a natureza.



7- Explore objetos rústicos e artesanais na decoração. Eles trazem a natureza para casa e dão um toque pessoal ao ambiente.

8- Opte pelo teto feito de bambu trançado, que dá a sensação de espaço arejado. Para instalar
recomenda-se mão de obra especializada, preferencialmente um marceneiro, que deverá colocá-lo por cima dos caibros e abaixo do ripamento do telhado. Se o lugar for úmido, é aconselhável aplicar impermeabilizantes usados para tratamento de madeiras. Em regiões de muita umidade, a dica é aplicar de duas a três demãos de hidrofugante em todas as faces da treliça.



9- Abuse de plantas e elementos que remetam à natureza. Uma casa de passarinho no quintal é algo simples e atrai visitas que agradam aos olhos e aos ouvidos.

10- Cortinas curtas e com estampas alegres são leves e deixam a sala mais ventilada. Aproveite para pôr cores e estampas também nas almofadas.

Fonte: portaldadecoracao.com.br

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Grandes ideias para pequenos espaços

Boa circulação, praticidade, funcionalidade e estética são os conceitos-chave para tornar amplo e agradável um pequeno espaço. Para ambientes de pouca metragem, menos é mais!

Os apartamentos pequenos estão em alta. Geralmente procurados por solteiros ou casais em busca da primeira morada, os imóveis com um ou dois dormitórios são os mais vendidos no setor imobiliário. Mas, após a aquisição do tão sonhado imóvel, como transformá- lo em um lar confortável e funcional? Tornar os ambientes mais amplos e personalizados é uma solução. Quando o casal de Itu comprou este apartamento em São Paulo para servir de moradia eventual, nada no projeto se adequava às suas necessidades. Eles, então, procuraram o arquiteto Gláucio Gonçalves e, juntos, definiram como adaptá-lo às novas circunstâncias. A reforma foi executada em 45 dias. Como o casal não poderia deixar de usar a residência durante esse processo, foi necessária uma obra rápida, com o mínimo de contratempos. Para isso, Gláucio seguiu à risca o plano de obra, além de usar materiais de fácil aplicação e que evitassem transtornos. Confira as dez dicas do arquiteto para deixar a casa confortável, ampla, funcional e personalizada!

1. Leve em consideração todos os hábitos, hobbies e necessidades de quem mora no espaço.





Um dos passatempos do morador é cozinhar para os amigos, por isso o arquiteto planejou uma cozinha americana, integrando o ambiente à sala.

2. Lembre-se do estilo; pense naquilo que mais tem a ver com a sua personalidade.
Usar os hobbies e a rotina como inspiração para personalizar o ambiente é fundamental para aliar funcionalidade, conforto e realização pessoal dos moradores. O espaço deve ser agradável para os que vivem nele!

3. Faça um levantamento do mobiliário existente. Tente reaproveitá-lo, dando novo uso ou aparência às peças.

4. Faça uma estimativa dos gastos para adequar o projeto às necessidades.
Seja por questões financeiras, de tempo, ecológicas ou emocionais, reaproveitar os móveis é sempre vantajoso. Neste projeto o antigo futon usado pelo casal como colchão se transformou em um sofá com base feita de caixas de feira pintadas de preto. Os armários da cozinha foram todos reaproveitados. Repaginados com fórmicas preta e branca brilhantes, a impressão é de que receberam pintura. Com o reaproveitamento, os gastos com marcenaria caíram de R$ 4.300 para R$ 850. Esta economia ajudou a respeitar o orçamento definido inicialmente pelo casal, que estipulou gastos entre R$ 10 e 15 mil.

5. Se a intenção for renovar todo o apartamento, faça um planejamento para que a obra seja executada em etapas.
Uma reforma deve sempre deve ser realizada em etapas. Começando pelas intervenções estruturais (elétrica, gesso, pintura, acabamentos) até chegar àquelas mais decorativas. Independentemente de a obra ser feita em partes ou de uma vez, essas etapas devem ser respeitadas. No caso deste apartamento, por causa do tamanho, Gláucio optou pela reforma completa. Para evitar contratempos, teve de ser rígido com a mão de obra, garantindo o cumprimento do cronograma.

6. Decore deixando os espaços funcionais e práticos para que no dia a dia que o mais organizado possível.


A base do sofá, que reaproveitou o futon que o casal usava como colchão, foi feita com caixas de feira pintadas de preto. O móvel expressa a personalidade descontraída dos moradores.

7. Crie ambientes aconchegantes lançando mão de uma iluminação adequada.
A decoração dos ambientes pequenos tem de ser pensada com cuidado. Os exageros devem ser dispensados - dispor muitos itens tende a diminuir ainda mais os espaços. Tanto a construção como a decoração devem ser feitas levando em consideração a circulação, praticidade e a funcionalidade. Integrar ambientes é uma solução para tornálos mais espaçosos. Glaúcio completa: “Para apartamentos pequenos, manter os espaços amplos é importante. Evite colocar interferências visuais. Busque junto ao arquiteto criar alternativas para que as pessoas se sintam confortáveis.” A iluminação também é importante para deixar a morada com um clima aconchegante. O arquiteto optou por uma iluminação toda amarelada, realçada pelos tons pastel nos papéis de parede e pelos pisos laminados que simulam madeira.

8. Integre a cozinha à sala e à área de serviço. Assim, consegue-se uma maior amplitude e iluminação.
Na reforma, a cozinha, além de integrada à sala, também foi agregada à área de serviço. As paredes foram retiradas e, com o auxílio de uma bancada de granito única, os ambientes foram unidos. O tanque localizado na mesma bancada usada para a cozinha dá ao cômodo a sensação de continuidade.



A decoração foi feita usando poucos elementos, mas que expõem a personalidade dos moradores. A iluminação amarelada, destacada pelos tons pastel do papel de parede e pelo piso laminado que imita madeira, aumenta a sensação de conforto do apartamento.



A cozinha foi integrada à área de serviço, dispensando as paredes e usando uma bancada única para os dois ambientes. As soluções deram sequência visual ao espaço.

9. Separe os ambientes de forma sutil, seja por meio de cortinas em voile, com o auxílio do mobiliário ou apenas com diferentes tipos de piso.
Divisórias e paredes deixam os ambientes menores. Na hora de separálos, opções como cortinas ou móveis são ótimas soluções, pois integram os espaços e os tornam mais extensos. Mas o arquiteto adverte: “É preciso usar o bom senso, aliar a estética à questão financeira e ao que é possível fazer com o projeto. Não existe uma fórmula; nem sempre o que serve para uma obra servirá para outras.”

10. Utilize materiais e revestimentos de fácil aplicação, como papel de parede, laminados e cortinas. Além de serem práticos, permitem uma mudança rápida e de impacto.
Nesse caso, praticidade e estética andaram juntas. Gláucio optou por acabamentos de resultados rápidos e de visual agradável, mas reforça a necessidade de adequar o material ao projeto. “Não existe uma regra clara quanto aos materiais, vai da criatividade e do bom senso fazer essa adequação”, ressalta. O arquiteto usou, na sala e no quarto, piso laminado com efeito amadeirado, aplicado sobre o piso cerâmico existente. Na cozinha foi utilizado o tecnocimento com aspecto queimado, também sobre o piso antigo, a pedido do proprietário, que desejava um revestimento cimentício. Já no que se refere às paredes, o profissional substituiu em uma delas a pintura convencional por papel de parede decorado. Eliminando a necessidade de quebrar os revestimentos anteriores, esses acabamentos evitaram a formação de entulho, e ainda otimizaram o tempo da obra. Para finalizar, o arquiteto dá uma última dica fundamental: “Procure a ajuda de profissionais. Os materiais de acabamento não são baratos e o auxílio de um arquiteto evita prejuízos e trabalhos inúteis. Leve as referências aos profissionais para que eles possam criar um projeto realmente atenda às suas necessidades.”


O arquiteto elegeu uma cortina para separar a sala e o quarto. Esse artifício deu leveza ao ambiente, cumprindo o papel de divisória e ampliando os dois espaços.

Fonte: uol.com.br

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Objetos que ajudam a organizar a casa

Se a ideia é colocar a casa em ordem, esconder a bagunça está fora de cogitação. Criatividade é a chave para não se perder no meio da desorganização, principalmente quando o espaço é reduzido. Pensando no público que gosta de manter a casa organizada e não dispõe de muito tempo e espaço, empresas especializadas em produtos para organização desenvolvem objetos criativos que ajudam a colocar tudo em ordem.

Área de serviço 


O suporte para ferro e tábua de passar roupa da Arthi é ideal para quem não tem muito espaço na área de serviço. Fixado à parede, a peça tem lugar para acomodar o ferro, aba lateral para enrolar o cabo elétrico e ganchos que suspendem a tábua de passar, evitando que ela fique ocupando espaço no chão ou sendo jogada de um lado para o outro quando não está em uso. O modelo pode ser encontrado na loja Multicoisas do Shopping SP Market por R$ 26,90.


Cansado de descobrir que o papel higiênico acabou só na hora que você realmente precisa dele? Com a lista de compras da Imaginarium fica mais fácil anotar o que precisa ser comprado à medida que os produtos vão terminando. A lista "Putz!! Não tem..." é fixada estrategicamente na porta da geladeira por uma manta magnética. O kit é vendido nas lojas Imaginarium por R$24,90 e é composto por canetinha e apagador.


Organizar as ferramentas fica mais fácil com caixas organizadoras ou até mesmo maletas específicas para essa finalidade. Ideias têm para todo gosto. A caixa organizadora da Sanremo é fabricada em plástico transparente, o que facilita na hora de procurar as ferramentas. Possui também tampa plástica com sistema de fechamento em abas, que impedem a entrada de sujeira no recipiente. A caixa da Sanremo pode ser encontrada na loja Multicoisas do shopping SP Market por R$14,50. Já a maleta em alumínio foi produzida para aqueles que têm paixão por ferramentas. Possui divisórias internas, alça em plástico preto e fechaduras em metal cromado. Está à venda na Loja Leroy Merlin Interlagos por R$69,90.

Área Social


A área social também merece atenção, ainda mais quando é possível usar objetos para organizar que também funcionam como elementos da decoração. É o caso das caixas organizadoras para CD e DVD, à venda na loja Leroy Merlin Morumbi por R$ 22,87 e R$ 28,63 respectivamente. As estampas das caixas servem como complemento para a decoração do ambiente e o objeto pode ser usado tanto na sala como nos quartos.



Quando o espaço nos móveis já não é suficiente para organizar os ambientes, a imaginação pode ser a solução. Uma ideia que também ajuda a decorar e a organizar a casa são as prateleiras. Tendência na decoração, as prateleiras em nicho estão cada vez mais presentes nos cômodos, servindo de apoio para porta-retratos, vasos e demais objetos. O modelo acima pode ser encontrado na loja Leroy Merlin Interlagos por R$ 59,90.


Esconder todos os fios que percorrem os ambientes fica bem mais fácil para quem dispõe de móveis planejados para essa finalidade. Caso esse não seja o seu caso, há ideias criativas no mercado que ajudam a organizar os cabos sem prejudicar a estética do cômodo. É o caso do organizador de cabos em PVC, disponível nas cores branca e preta, que pode ser encontrado na loja Multicoisas do Shopping SP Market por R$ 27,60.

Quarto


O quarto é um dos ambientes preferidos para armazenar bagunça, principalmente para quem mora sozinho. Opções criativas também ajudam a colocar tudo em ordem, inclusive o armário. Joias, sapatos, meias, roupas íntimas e sapatos podem ser organizados de forma fácil e prática para a utilização no dia a dia. O organizador para joias é fabricado em nylon e revestido com plástico transparente, o que facilita a visualização das peças armazenadas. Fácil de guardar, possui arco na parte superior, o que possibilita pendurá-lo junto com os demais cabides. A peça pode ser encontrada na loja Multicoisas do Shopping SP Market ao preço de R$ 44,90.

Outra dica para ajudar na organização do armário é usar divisórias para as gavetas. Produzidos em plástico, as peças se adaptam perfeitamente conforme a gaveta e o uso. Os modelos variam do desmontável ao "colmeia", próprio para roupas íntimas, meias e acessórios. Podem ser encontradas tanto nas lojas Leroy Merlin Morumbi ou Multicoisas do Shopping SP Market, com preços variando entre R$ 24,90 a R$ 36,30. Para finalizar a organização do guarda-roupa, que tal uma sapateira produzida em nylon, com alça que também prende no cabideiro? É uma solução prática para guardar até seis pares de calçados e pode ser encontrada na loja Multicoisas do Shopping SP Market ao preço de R$ 59,60.


Caixas organizadoras sempre foram as vedetes da organização. Disponíveis em diversas cores, tamanhos e modelos, sua praticidade permite guardar de sapatos a medicamentos, conforme a necessidade. A dica é aproveitar as caixas e usar o espaço vago embaixo da cama. Um bom exemplo de uso das caixas são essas projetadas para armazenar sapatos, que podem ser empilhadas e permitem a ventilação dos calçados. Elas são encontradas nas lojas Leroy Merlin Interlagos ou na Multicoisas do shopping SP Market com preços que variam de R$13,90 a R$23,00 conforme tamanho da caixa.

Fonte: uol.com.br