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sexta-feira, 22 de junho de 2012

Veja dicas para decorar a sua casa com temas animais

Ter animais em casa não precisa significar ser dono de um pet que perambula pelos cômodos. Em quadros, esculturas, tapeçarias e peças de artesanato, os bichos podem ser usados como elementos de decoração em diversos ambientes.

“As alternativas vão desde as não tão politicamente corretas, porém tradicionais, cabeças empalhadas (que ganharam releituras em MDF, acrílico e pelúcia) até estátuas e quadros, que são bem conhecidos e utilizados em diversas escalas”, diz a arquiteta Ana Paula Barros, de Campinas (SP). As referências também variam muito: há as mais literais e as um pouco mais estilizadas – e é justamente essa diferenciação que dará o tom da decoração, podendo ser algo mais clássico e rebuscado ou mais informal e divertido.

A arquiteta Rita Diniz, também de Campinas, lembra ainda que é possível utilizar peles sintéticas para fazer almofadas, mantas e revestir pufes, o que dá um toque de sofisticação e aconchego. E tecidos com estampas de animais como onça, avestruz, cobra e zebra podem revestir a frente de gavetas, cabeceiras de cama e até mesmo poltronas. “Os novos papéis de parede também estão maravilhosos, desde figurativos delicados, até os mais sóbrios, imitando couros. Alguns chegam a dar a sensação de pelos”, afirma.

Em um projeto que fez para a Campinas Decor 2012, Ana Paula criou um ambiente chamado Quarto dos Avós, que conta com um quadro da artista Vera Keller chamado “Elefante”. “A obra foi escolhida tanto pela delicadeza do traçado que, com um único tom em diferentes intensidades, reproduz as texturas e sombras do animal, como pela figura em si. Sendo a proposta do ambiente um dormitório para um casal na melhor idade, o elefante representa longevidade, prosperidade e sabedoria”, justifica.

Para ela, em qualquer situação os temas inspirados em animais tornam o ambiente mais caloroso, e, dependendo da escolha da peça, pode ser algo impactante e de grande destaque. O ideal, claro, é que os motivos combinem com a decoração do cômodo. Bichos de pelúcia, por exemplo, costumam ir bem em quartos ou até salas de TV, mas podem ficar estranhos numa sala de visitas ou na cozinha.

O quadro 'Elefante', da artista plástica Vera Keller, fez parte do projeto da arquiteta Ana Paula Barros para o ambiente Quarto dos Avós, na Campinas Decor 2012. A ideia, segundo Ana Paula, era representar a longevidade

Tapetes de couro, ou inspirados em pele de animais, dão um toque de aconchego aos ambientes

Os motivos com bichos também podem ser utilizados em estampas de móveis, como nesta poltrona

As peças com animais também podem trazer um pouco de graça ao cômodo, como esta coruja

O ideal é que a referência aos animais combine com a decoração do ambiente, como o tapete e o encosto da poltrona desta sala

Até mesmo a cúpula do abajur pode ser inspirada em animais

As pelúcias no quarto ajudam a tornar o ambiente mais aconchegante

Mantas feitas de peles de animal são mais uma opção de decoração

Nas festas de fim de ano, enfeites com bichos costumam ganhar destaque, como renas e animais de presépio

Fonte: Terra

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Faça da casa um lugar sustentável

Garrafas PET, madeiras de demolição e fibra sintética ganham destaque nas decorações

Decorar a casa usando materiais sustentáveis traz beleza aos ambientes e ajuda a despertar a consciência para a preservação. O bambu, por exemplo, vem sendo aproveitado na decoração de interiores por ser durável e ter muitas funcionalidades.

Há ainda diversas formas de dar charme e estilo à moradia de maneira consciente, como com as luminárias de LED, que ajudam a reduzir o consumo de energia, as placas de cortiça reciclada para revestimento de paredes, as tintas naturais, as fibras sintéticas, as garrafas PET e a madeira de demolição. O que vale é a criatividade e o compromisso ambiental.

Uma ideia bem ecológica é assinada pela arquiteta Patrícia Fiúza. Ela projetou um painel todo em madeira de demolição para um apartamento na Barra da Tijuca. Outra sugestão é o espelho de chão, também em madeira de demolição, das arquitetas Cláudia Pimenta e Patrícia Franco. Ele foi projetado para decorar a varanda de um apartamento.

No projeto da arquiteta Patrícia Fiúza, a parede ganhou painel feito de madeira de demolição | Foto: Divulgação

Além dessas composições, objetos e acessórios ecologicamente corretos ganham destaque nos espaços. 

Fonte: O Dia

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Pensando em transferir o financiamento imobiliário? Descubra se vale a pena

Com a recente redução dos juros e aumento dos prazos do financiamento imobiliário divulgados pelos bancos, muitos mutuários pensam na possibilidade migrar sua dívida para outras instituições. Mas será que vale a pena?

Segundo o assessor jurídico da AMSPA (Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências), João Bosco Brito da Luz, a mudança de banco durante o financiamento não é aconselhável devido a pouca diferença entre as taxas de juros.

“Não vemos muita vantagem porque o percentual dos juros reduzidos é muito pequeno. Em algumas situações vale a pena tentar um acordo com a financeira atual ao invés de trocar de banco. Além disso, o mutuário corre o risco, depois de tanto trabalho com a documentação, de ter a transferência negada pela instituição financeira, principalmente por seu histórico mostrar perigo de inadimplência”, explica o assessor.

Fique atento

Segundo Brito, o mutuário deve ficar atento as taxas ocultas, muitas vezes abusivas, que são embutidas no contrato de transferência.

“Embora o Banco Central autorize essas tarifas (administração e abertura de crédito, entre outras), o que acontece é o abuso da cobrança em cima do seu percentual. Portanto, antes de optar pela portabilidade é preciso analisar todos os custos. Uma dica é pedir para a financeira o CET (Custo Efetivo Total) que vai mostrar todos os encargos e despesas do empréstimo” ressalta Brito.

De acordo com o presidente da AMSPA, Marco Aurélio Luiz, nesta etapa de transferência de banco há gastos com o cartório que pode chegar a 3% sobre valor do imóvel.

“Será necessário a emissão de certidões, nova averbação do contrato de financiamento para a substituição do credor hipotecário, taxas e emolumentos para o novo registro, além das despesas de tarifas para vistoria do imóvel”, afirma Marco.

Fonte: InfoMoney

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Conheça novos conceitos para as varandas

Conheça as melhores dicas de como decorar sua varanda e como usar a vegetação nesse ambiente

Varandas possuem importante papel tanto estético quanto funcional dentro de uma casa (Juca Queiroz)

A arquitetura é, além de tudo, uma ciência humana. E como a própria humanidade, se reinventa constantemente, ampliando suas aspirações estéticas e funcionais. As varandas, que já tiveram papel limitado somente a essa primeira categoria, a estética, hoje renascem com novas possibilidades de uso e composição.

“A arquitetura é extremamente dinâmica. Ela se adapta às mudanças culturais. A varanda deixou de ser um espaço de mera contemplação da paisagem e passou a ser integrada com a área pública da casa e, dependendo do tamanho, pode-se até receber amigos nesse lugar”, diz a arquiteta Cristiane Soto Mayor, membro da equipe da Casa Cor Amazonas, segundo maior evento de arquitetura do Brasil.

Para ela, a varanda deve espelhar a personalidade dos proprietários da casa e se adequar ao clima da região e das especificidades da localidade. “Valoriza muito a decoração se você colocar um verde. Nesse caso, é preciso bom senso: se o apartamento for de frente para o poente, à tarde ele fica muito quente, então a dica é utilizar um arbusto, que, além de embelezar, é muito funcional, tornando-se um elemento fantástico de decoração”, diz ela, lembrando também de orientar quanto à altura e colocação dos vasos: “o ideal é usar vegetações em vasos de diferentes alturas, mas com equilíbrio suficiente para não tornar uma coisa muito pesada”.

Falando em peso, outra dica é fugir dos mobiliários de piscina e de móveis pesados, como os guardassois e ombrelones, além dos rudes móveis de metal.

Tendência

Segundo a arquiteta, o que é tendência em termos de varanda é a utilização de madeiras e mobiliário de fibras naturais, ou mesmo sintéticas, quando de cores naturais. “A madeira traz um ar de tranquilidade e aconchego e, com o uso de plantas, é possível harmonizar ainda mais o ambiente”, diz ela, lembrando que outras duas tendências muito fortes - as varandas gourmet e as persianas de vidro, são extremamente bem vindas, mas nunca casadas. “Fica muito estranho”, diz ela.

Escondendo defeitos

Uma boa dica de como reaproveitar o que já se tem para não gastar muito vem da decoradora Sihame Cruz, também da equipe Casa Cor Amazonas. “No meu apartamento, eu escondi as caixas de ar-condicionado da varanda com um vidro escuro. Pra esconder a fiação elétrica, usei um jardim vertical com plantas artificiais. Ficou lindo”, indicou a decoradora, que também inovou ao colocar um barzinho na varanda, tomando o cuidado de revestir os bancos com tecido impermeável. Que chique!

Plantando a harmonia

O técnico em paisagismo Luis Carlos de Araújo é uma sumidade. Dez entre dez arquitetos e decoradores de Manaus indicam Seu Luis como a primeira referência quando o assunto são os insumos para uma “decoração verde”. Além de entender tudo e um pouco mais sobre o mundo das plantas, ele ainda dá dicas do que in e o que é out em termos de vegetação para composição de varandas e jardins.

“Hoje tem se usado muito as plantas frutíferas e de tempero, tanto para a decoração, quanto para o consumo. Outra tendência são os paineis nas paredes, formando um jardim vertical. Os arquitetos me pedem muito esse tipo de coisa”, diz ele, explicando que o verde, além de diminuir a incidência do calor, dá um ótimo aspecto visual à varanda. O risco aí, segundo ele, é o exagero. “Tem que ficar harmonioso. O excesso deixa tudo muito pesado”.

Outro cuidado especial dispensado às plantinhas: varanda climatizada, como é comum hoje em dia, não faz lá muito bem para elas. “O ideal é que haja ventilação natural. Varanda fechada não é muito bom para as plantas. A não ser que abra durante o dia para a entrada de ar”, alerta.

Fonte: acritica.com

terça-feira, 12 de junho de 2012

Confira 5 dicas para financiar o imóvel com o namorado

Ao comprar a casa própria financiada, dê, pelo menos, 30% do valor do imóvel como entrada para conseguir juros menores. A dica, para os namorados, é que eles dividam meio a meio o valor da entrada 

Nos últimos meses, bancos e construtoras têm promovido feirões nos finais de semana para atrair consumidores em busca do sonho da casa própria. O intenso movimento nesses espaços mostra como o brasileiro está interessado no tema, reflexo da atual economia aquecida e da acessibilidade ao crédito. É fato, financiar um imóvel ficou mais fácil, contudo, é preciso ficar atento para não cometer deslizes no processo de contratação e colocar tudo a perder.

Vantagens não faltam nos anúncios publicitários dos residenciais: amortização de juros, parcelas baixas, e aprovação rápida da documentação. Ainda assim, colocar tudo na ponta do lápis ainda é a melhor maneira de saber se o negócio vale a pena. 

Se você faz parte do clube de quem quer aproveitar o momento para investir na compra de um imóvel financiado com seu namorado, confira cinco dicas para fazer um bom negócio. 

Garanta a entrada

Tenha uma reserva de pelo menos 30% do valor total do imóvel para dar de entrada. Desta maneira, você aumenta seu poder de negociação. "Bancos veem a entrada como garantia, dando preferência para este cliente em potencial e com isso reduzem as taxas contratuais. Outra vantagem é a queda no número de parcelas, levando à quitação em menor tempo", afirma Sandro Maskio, professor do curso de Ciências Econômicas da Universidade Metodista de São Paulo.

Dica para os namorados: o ideal é que cada parte entre com partes iguais, ou seja, 15% para cada um. 

Tomada de crédito

Peça sempre para que a simulação de taxas seja feita para crédito imobiliário, já que esse segmento de empréstimo apresenta índice de juros menor do que no empréstimo pessoal, isto porque o próprio imóvel serve como garantia para o banco. De acordo com o professor Sandro Maskio, taxas de até 8,5% ao ano são aceitáveis para fechar a contratação. 

Dica para os namorados: tenha calma e paciência para achar a melhor taxa. Comprar apartamento não é a mesma coisa que escolher um filme no cinema no sábado à noite. Nesse caso, o arrependimento pode custar parcelas mais altas por anos e anos. 

Uso do FGTS

O dinheiro acumulado no Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) é um bom caminho para quem está sem verba para a entrada. O montante acumulado ainda serve como meio de redução de juros incididos sobre o valor da casa própria. Além disso, a cada dois anos é permitido sacá-lo para amortizar o saldo devedor. 

Dica para os namorados: o fundo só pode ser usado durante o financiamento e não caso você compre um apartamento na planta. Até a entrega das chaves, é o casal que deve arcar com a entrada.

De olho nas taxas

No contrato de financiamento são apresentados os índices de correção que determinam o valor das parcelas ao longo dos anos. Normalmente, as alterações são feitas a cada 12 meses, com base no Índice Nacional do Custo da Construção (INCC) ou o Índice Geral de Preço do Mercado (IGP-M). Vale lembrar que no contrato deve constar apenas um índice.

Vale prestar atenção nas taxas não informadas pelos corretores, ou seja, as já embutidas no contrato e, em alguns, casos de maneira irregular, como a de segurança. O chamado Custo Efetivo Total inclui seguro e serviços da administração bancária. "Leigos não sabem diferenciar determinadas informações de contrato, por isso devem consultar o advogado que indicará se o negócio é vantajoso ou não", lembra Ana Carolina Bernardes, diretora da Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências (AMSPA). 

Dica para os namorados: em vez de ficar dando beijinhos na hora de fechar o contrato, vale consultar um advogado ou um especialista na área para não se deixar enganar. 

Documentação

O financiamento da casa própria ganhará velocidade com a entrega da documentação completa exigida. Por isso, mantenha em ordem: RG, CPF, comprovante de estado civil, comprovante de rendimentos, certidão conjunta negativa de débitos relativos a tributos federais, dívida ativa da União e carteira de trabalho. Também será solicitado o preenchimento de fichas com informações pessoais e de renda. Sendo aprovados os dados, o cliente deve apresentar documentos exigidos pelo banco para anexar junto à carta de crédito.

Dica para os namorados: é preciso apresentar documentos dos dois, já que é imprescindível que o contrato de compra seja feito no nome dos dois para evitar possíveis problemas futuros.

Fonte: Terra

segunda-feira, 11 de junho de 2012

3 dicas para passar o Dia dos Namorados em casa

Uma decoração romântica pode ajudar aqueles que preferem evitar filas e comemorar essa data em casa

Para integrar o roteiro do Dia dos Namorados caseiro, uma boa opção é ver um filme legal

O Dia dos Namorados está chegando e nessa data todo mundo quer comemorar com seu amor de forma bem romântica. Por isso, é comum que os casais saiam para celebrar. O problema é que todos os lugares ficam lotados nesse dia: restaurantes, churrascarias, shoppings, lojas e etc. Já imaginou nesse dia tão especial, para ser comemorado a dois, ter que enfrentar longas filas e muito barulho? Isso realmente é desanimador. Sendo assim, que tal comemorar a data em casa?

Para compor o clima romântico, vale investir em uma decoração especial que estimule os sentidos. A designer de interiores Iara Santos dá algumas dicas, que vão ajudar a tornar esse dia inesquecível e muito prazeroso.

Quarto

“Uma boa pedida é demorar um pouco mais na cama e aproveitar para ficar bem agarradinho. Para que o quarto seja acolhedor, a decoração deve ser leve nas cores e recursos, mas vale caprichar e estimular o olfato. Que tal um edredon com um cheirinho todo especial? Vale também aromatizar o quarto”, indica Iara. Além disso, as persianas podem ser ajustadas para que entre pouca luz no quarto.

Sala de estar ou home theater

Para integrar o roteiro do Dia dos Namorados caseiro, uma boa opção é ver, mais no final do dia, um filme legal, escolhido pelo casal. Logo, o home precisa ser agradável e confortável. Iara tem uma sugestão para tornar a ‘sessão pipoca’ mais gostosa e interessante.

“Um tapete bonito que gere conforto térmico torna o espaço mais cômodo. Se estiver mais frio, o ideal é que o casal também leve mantas para se cobrirem e fiquem ao lado da lareira enquanto assistem ao filme”,sugere a profissional.

Sala de jantar

Um jantar romântico é o programa perfeito para fechar a noite. Sendo assim, a sala de jantar precisa estar impecável. Esse ambiente deve estar mais intimista e charmoso. “Para se conseguir essa sensação, a iluminação cênica é ideal. Por meio dela, por exemplo, é possível deixar a mesa de jantar em destaque e o restante do ambiente na penumbra criando assim um clima intimista, bem propício para a data”, ensina a designer.

Iara finaliza: “Cores leves e suaves, iluminação aconchegante com poucos pontos de foco de luz e louças bonitas, que se harmonizem com a decoração da sala de jantar, são recursos simples e fáceis que tornam o Dia dos Namorados mais gostoso. Além de ser uma boa pedida para fugir das filas e multidões, dá para ficar mais próximo do companheiro”.

Fonte: Exame.com

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Oito erros comuns na hora de decorar a casa

Sem orientação profissional, o faça você mesmo pode virar uma catástrofe. Veja os maiores erros que os amadores podem cometer

Na hora de decorar a casa, nem todo mundo pode contar com a ajuda de um designer de interiores ou de um arquiteto. Sem orientação profissional, o faça você mesmo na decoração pode acabar virando uma catástrofe. Isso porque combinar peças de mobiliário essenciais com elementos decorativos, de forma que tudo fique bonito, prático, confortável e com a personalidade dos moradores não é nada fácil, principalmente, é claro, para quem é leigo no assunto. 

Para facilitar essa tarefa difícil – mas não impossível – a arquiteta Alessandra Sorrentino Neira lista os principais erros cometidos pelas pessoas na hora de decorar. Veja quais são e fuja deles: 

1 - Esquecer a intenção da decoração - Muitas pessoas não conseguem definir o que querem, de fato, para um ambiente. Às vezes, o casal não consegue chegar a um acordo e cada um imagina uma coisa. Na hora de decorar, eles saem fazendo um pouco do que cada um quer, e, no final, parece que uma peça do ambiente "não conhece" a outra. Ao definir a intenção, já se tem meio caminho andado, aí é só seguir a ideia para montar o ambiente. 

2 - Muitos detalhes - Outro erro comum é achar que quanto mais detalhes, mais a decoração estará elaborada. Quase sempre isso não funciona: o ambiente sobrecarregado de detalhes vira um local cansativo e disperso, onde não temos uma atenção fixada. 


3 - Tamanho do mobiliário - Cada ambiente pede um tamanho proporcional para o mobiliário que irá atendê-lo. Antigamente, era muito comum salas enormes com sofás pequenos. Isso não ocorre tanto hoje, mas em compensação, tem sido cada vez mais comum as salas pequenas com sofás grandes. É preciso ajustar o tamanho do mobiliário ao tamanho do ambiente. 

4 - Tamanho da TV - As televisões têm uma distância mínima necessária para se conseguir aproveitar a definição da tela. É comum pessoas com salas pequenas e enormes televisores. Isso é um erro na decoração. Fique atento à especificação técnica do fabricante. 

5 - Mistura de cores e estampas - A mistura de tecidos coloridos e estampados também aumenta a chance de erro. Embora haja muita liberdade hoje na decoração, é preciso misturar harmonicamente as cores, formas, estilos e épocas. Os elementos não devem ser misturados aleatoriamente, e, por isso, a necessidade de referência, seja do arquiteto ou da própria pessoa que se arrisca a decorar. 


6 - Não perceber suas necessidades - Um dos erros mais graves é não perceber as reais necessidades da família ao decorar. Muitas vezes a família compra um sofá claro, igual ao que viu na revista, mas se esquece das três crianças da casa. É preciso que a escolha na decoração possa ser vivenciada com tranquilidade posteriormente, senão isso gera um problema para a família. 

7 - Escolha errada da cor - Escolher uma cor para a parede é um risco constante. A cor precisa ser harmônica com o entorno, com tudo o que pode interferir e interagir com ela, e, ainda, tem que ser específica para os principais usuários do local. Um exemplo de mau uso da cor: a família pinta o quarto do bebê com cores fortes, e depois não sabe por que o bebê é inquieto. Para cada ambiente deve-se buscar a cor ideal. 


8 - Iluminação - Outro erro comum. Cada tipo de lâmpada deve ser usada de uma forma diferente. Algumas alteram as cores de tudo. Ao formar um ambiente é importante que se pense com calma sobre a iluminação, para atingir o objetivo esperado.

Fonte: bonde.com.br

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Saiba diferenciar e onde instalar cada tipo de luminária

Iluminar bem os espaços da casa, os móveis e objetos é um grande trunfo na decoração. Uma boa iluminação deixa o ambiente não só mais bonito e charmoso, mas principalmente mais aconchegante. 

Segundo o designer de interiores Eduardo Prado, de Londrina, qualquer peça que erradia luz pode ser definida como luminária. Lustres, plafons, spots e pendentes nada mais são do que modelos de luminárias. Para você deixar sua casa mais bonita e iluminada sem errar, selecionamos algumas dicas de como utilizar diferentes luminárias em cada ambiente. Confira: 

Lustre 

Composto por vários braços (ramificações para diversas lâmpadas) e suspensos no teto, os lustres podem servir para a iluminação principal ou simplesmente compor a decoração de um ambiente. As opções de lustres vão desde peças muito antigas feitas de metais pesados e cristais importados muito valiosos, até peças simples que cumprem bem o papel na iluminação e também na decoração. Hoje em dia, é comum encontrar lustres que misturam o clássico ao moderno, o que está em alta. Os lustras devem ser usados de preferência em halls de entrada, salas de jantar ou de estar, onde podem ocupar espaços de destaque. 

Plafon 

Normalmente o plafon ocupa o centro de um ambiente e é instalado bem próximo ao teto. Esta peça pode produzir efeitos de luz direta ou indireta. Na iluminação indireta o plafon de vidro irradia luz em direção ao teto, que a reflete para o ambiente. Este tipo de iluminação cria menos sombra e é mais agradável aos olhos, por isso é mais indicada para quartos e salas. Já no plafon com luz difusa, o vidro não impede que a luz alcance o ambiente, proporcionando uma iluminação mais direta, ideal para salas e salas de jantar, por exemplo. 

Pendentes 

As luminárias pendentes descem do teto por fios elétricos e, em certos casos, através de cabos. São muito charmosos e compõem bem a decoração. São ideais para iluminação de bancadas, mesas, mesas de refeições, mezaninos e laterais de cama. 

Abajur 


De vários tamanhos e modelos são sem dúvida uma ótima opção para conferir conforto e requinte aos ambientes. Como os lustres, podem peças antigas, pesadas, bem como modelos novos, modernos, de materiais mais leves e, também, uma mistura dos dois. Encaixam-se perfeitamente nos quartos, sobre um criado mudo, criando um ambiente aconchegante e propício à leitura. 

Embutidas 

Essas luminárias têm como vantagem deixar o ambiente menos carregado, pois são embutidas no teto de gesso. Peças embutidas podem ser fechadas ou não fechadas, direcionáveis ou não. Os não fechadas são para lâmpadas halógenas e, as fechadas, para lâmpadas fluorescentes compactas ou as incandescentes. 

Spots 

Não são indicado para iluminação geral de um ambiente, servindo apenas para iluminar um ponto específico, seja um móvel, um quadro, escultura ou um ponto na parede. Para quadros, por exemplo, o ideal é utilizar o spot com lâmpada dicroica, ao passo que, para esculturas, o mais indicado é utilizar a peça com lâmpadas AR. 

Por serem peças pequenas, tenha cuidado ao comprar a lâmpada. Escolha uma que tenha o tamanho adequado para evitar, por exemplo, que ela seja maior do que o suporte e fique à mostra. O contrário também prejudica, ou seja, usar uma lâmpada muito pequena e sem potência em um spot médio ou grande. . 

Luminária de pé 


São ótimas peças decorativas e servem para criar pequenos ambientes para leitura, seja na sala de estar, de TV, no escritório ou no cantinho de estudos. Procure modelos que sejam reguláveis e que possuam articulação reforçada, de preferência em metal, o que garante maior durabilidade. 

Uma luminária de chão combina com uma boa poltrona e, juntas, podem criar um ambiente muito charmoso na sua sala de estar, perfeito para leitura e descanso. 

Luminária de mesa 

Têm a mesma função das luminárias de pé, porém precisam de um suporte para exercer a sua função principal, que é ser uma luminária de leitura. São muito funcionais e ficam bem na mesa do escritório, na escrivaninha ou na mesa lateral ao sofá. 

Luminárias externas 

Up-light 

São luminárias instaladas no chão cuja luz incide de baixo para cima. Ideal para jardins ou para iluminar plantas em vasos. Também servem perfeitamente para fachadas de prédios, pois valorizam as construções. 

Refletor 

Trata-se de uma luminária muito indicada para uso em fachadas, jardins, enfim, para iluminação de áreas abertas em geral. Sua função é refletir um feche de luz forte, mais ou menos concentrado, para áreas amplas. 

Os refletores podem possuir sistema de vedação, com borrachas para isolamento. Os modelos que possuem esse sistema tendem a ser mais duráveis quando expostos à água e à umidade. Além disso, podem ser fixos ou direcionais. 

Balizador 

Não tem como finalidade fazer a iluminação do ambiente externo. Serve, na verdade, para direcionar e indicar o caminho correto para as pessoas que circulam no local, como os encontrados em um jardim ou na entrada de uma residência.Existem balizadores para áreas internas e externas. Então, quando você adquirir um balizador para o seu jardim, por exemplo, fique atento para não escolher um que seja para uso interno. 

Postes de iluminação 

São ideais para a iluminação de áreas externas mais amplas. Para que exerçam adequadamente seu papel, devem possuir altura mínima de 2 metros, caso contrário, além de não iluminarem corretamente ofuscarão a visão das pessoas. 

Minipostes 


Assim como os balizadores, são indicados para iluminar passagens e caminhos em um jardim ou na entrada da residência. Embora não sejam indicados propriamente para a iluminação geral, exercem essa função melhor que os balizadores. Recomenda-sem que estes postes não passem de 1.40 m de altura para não ofuscarem a visão. 

Arandelas 

O objetivo das arandelas é iluminar o plano geral da área onde é exposta. Muito usadas em terraços e varandas, elas se diferenciam dos postes e balizadores, basicamente, na forma como são instaladas: nas paredes, ao passo que postes e balizadores são fixados no solo. 

As arandelas também são muito utilizadas em jardins: colocadas em altura mais baixa e escondidas atrás das plantas, causando um bom efeito de iluminação na vegetação.

Fonte: bonde.com.br

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Caixa e BB cortam juros no financiamento da casa própria; compare as taxas

A Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil cortaram, nos últimas dias, as taxas de juros cobradas do crédito imobiliário. Na "guerra" dos juros do financiamento da casa própria, as taxas ficaram muito próximas, variando apenas um ponto percentual entre uma instituição e outra em alguns casos.

Até agora, os grandes bancos privados brasileiros ainda não anunciaram medidas para baratear o financiamento imobiliário.

Todas as instituições, porém, vêm promovendo cortes nos juros cobrados de outras linhas de crédito, como cheque especial, rotativo do cartão de crédito e crédito consignado.

COMPARE AS TAXAS DO CRÉDITO IMOBILIÁRIO (AO ANO)

INSTITUIÇÃOIMÓVEIS DE ATÉ ATÉ R$ 500 MILIMÓVEIS DE MAIS DE R$ 500 MIL
BANCO DO BRASILDe 7,9% a 8,9%De 9% a 10%
BRADESCODe 8,9% a 10,5%11%
CAIXADe 7,8% a 8,85%De 8,9% a 9,9%
HSBCDe 9,5% a 10,75%11%
ITAÚ UNIBANCONão divulgado*Não divulgado*
SANTANDER11%11%
  • Imóveis de até R$ 500 mil são financiados pelo SFH (Sistema Financeiro de Habitação)
  • As taxas são acrescidas da TR (Taxa Referencial)
  • * O Itaú informa apenas que as taxas são calculadas de acordo com o imóvel e o perfil de crédito de cada cliente




Caixa corta juros e estende prazo para 35 anos

As reduções de juros promovidas pela Caixa valem a partir de segunda-feira (11) para os financiamentos feitos com recursos da poupança, mas não englobam imóveis financiados dentro do programa "Minha Casa, Minha Vida", do governo federal. Consumidores que mantiverem relacionamento com o banco (sendo clientes de outros produtos, como conta corrente e cartões, por exemplo) terão acesso a taxas mais baixas. 

Imóveis de até R$ 500 mil poderão ser financiados com juros que partem de 7,8% e chegam a 8,8% ao ano mais TR (Taxa Referencial). Para imóveis de valores superiores a R$ 500 mil, os juros vão variar de 8,9% a 9,9% ao ano, mais TR.

A Caixa também aumentou o prazo máximo de financiamento de imóveis, que era de 30 anos, para 35 anos.

Banco do Brasil divulga novas taxas

As novas taxas do Banco do Brasil passaram a valer na última segunda-feira (4). Clientes com conta-salário no banco têm acesso a juros menores. Quem fizer o pagamento das prestações da casa própria em dia também terá acesso a taxas mais baixas com o passar do tempo.

No caso do Banco do Brasil, os imóveis de até R$ 500 mil podem ser financiados a taxa que variam de 7,9% anuais, mais TR, a 8,9% ao ano, mais TR. As taxas anuais para imóveis de valor superior a R$ 500 mil vão de 9% a 10%, mais TR.

Fonte: UOL

Como ter um quarto de hotel em casa

Veja dicas para que o seu quarto fique tão confortável quanto um quarto sofisticado de hotel

Um bom quarto de hotel costuma ter uma cama enorme, king size ou até mesmo um tamanho maior, customizado

Os quartos de hotéis chamam a atenção pelo conforto. As camas enormes, os lençóis macios e a coleção de travesseiros são um convite irrecusável ao descanso. E por que não ter esse nível de sofisticação em casa? Confira dicas para deixar o seu quarto mais confortável do que nunca.

1 - Cama e colchão

Um bom quarto de hotel costuma ter uma cama enorme, king size ou até mesmo um tamanho maior, customizado. Em casa, o que limita o tamanho da cama é o tamanho do quarto. Se o seu ambiente for muito pequeno, cuidado para não escolher uma cama grande demais e prejudicar a circulação e a disposição dos outros móveis.

Agora, se espaço não for problema, lembre-se de que uma cama de tamanho customizado exigirá lençóis também customizados e, portanto, mais caros. De uma forma ou de outra, não deixe de investir em um bom colchão. É ele quem irá garantir uma noite de sono confortável e revigorante. O tipo de cabeceira fica por conta do gosto pessoal e estilo de decoração adotado.

2 - Roupa de cama

Outro fator muito importante para um sono confortável é a roupa de cama. Escolha tecidos macios, de toque suave. Quanto maior a quantidade de fios num tecido, mais delicado e suave ao toque ele será, pois os fios serão igualmente mais finos e delicados. Um tecido acima de 200 fios, diz-se ser de qualidade superior.

Hoje encontramos opções de 200, 250, 350 e até 1000 fios. Para escolher, toque os tecidos e veja o que mais lhe agrada. O algodão egípcio é considerado o melhor do mundo, isso porque o Egito tem as condições de umidade de ar, temperatura e PH de solo ideais para o cultivo do algodão.

O algodão cultivado por lá tem fibra mais longa do que os de outras regiões do mundo. Para as colchas, aposte em piquê e matelassê, que não saem de moda.

Quanto às cores, florais conferem romantismo ao quarto. Peças mais claras e neutras dão suavidade e aconchego. Tons escuros, como cinza-chumbo e até preto, proporcionam ar masculino.

Se o quarto conta com papel de parede estampado e chamativo, é melhor neutralizar na cama para evitar excesso de informação. Nesse caso, prefira opções claras e lisas, ou então, escolha as estampas cuidadosamente para que combinem com o todo.

3 - Travesseiros e almofadas

Os diversos travesseiros e almofadas sobre a cama dão um ar de aconchego. Você pode optar por fazer uma composição com porta-travesseiros, almofadas e rolos. Talvez você até utilize mais de um travesseiro para ler ou ver TV no quarto, mas a composição com as almofadas tem finalidade decorativa. Escolha cores e tecidos que combinem com a roupa de cama e o restante da decoração.

4 - Cortina

Para que a luz do sol não atrapalhe os dias em que você quiser dormir até mais tarde, escolha uma cortina com um tecido pesado. As cortinas conhecidas como blackout ou corta luz, feitas em PVC, além de escurecerem o ambiente, amenizam os ruídos externos. Utilize-a associada a um forro de tecido mais leve e translúcido, para quando você quiser uma iluminação natural suave.

5 - Iluminação

Luz fluorescente branca não combina com o clima cálido que um quarto precisa ter; prefira as amarelas. A iluminação geral do quarto deve ser indireta, embutida ou de sobrepor, obtida com o uso de sancas ‘invertidas’, pendentes, arandelas, luminárias de piso (chamadas de tocheiros).

Eles direcionam o foco para teto e paredes e, por reflexão, iluminam o quarto com uma luz suave e difusa. Evite no quarto a luz direta, que, quando mal posicionada, pode causar ofuscamento. Luminárias laterias com foco direcionado são ótimas para quem gosta de ler na cama.

6 - Móveis acessórios

Cômodas, pufes, poltronas, baús, criados-mudos e tapetes são os detalhes que irão completar a atmosfera do quarto. Se o espaço for pequeno, aposte em peças multifuncionais ou sob medida. Um baú no pé da cama com estofamento serve tanto para guardar cobertores e edredons, como para sentar. Uma cômoda sob medida, na altura certa, pode também servir de apoio para a televisão.

7 - Toque pessoal

Apesar de extremamente confortáveis, os quartos de hotéis são feitos para um público genérico e, por isso, são bastante impessoais. Na sua casa, tente deixar o conforto do hotel muito mais aconchegante com toques de personalidade. Explore objetos de decoração, obras de arte e porta-retratos que contem um pouco da sua história e da sua família.

Fonte: Exame.com

terça-feira, 5 de junho de 2012

Caixa corta juros e amplia prazo de financiamento da casa própria para 35 anos

A Caixa Econômica Federal anunciou, nesta terça-feira (5), a ampliação do prazo do financiamento da casa própria com recursos da poupança de 30 para até 35 anos. Foram anunciadas ainda novas reduções nas taxas de juros dos financiamentos.

O anúncio é feito em meio aos esforços do governo para reduzir os juros bancários e estimular o crescimento da economia. As medidas valem a partir da próxima segunda-feira (11), mas não englobam imóveis financiados dentro do programa "Minha Casa, Minha Vida", do governo federal. 

Para imóveis financiados pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH), as taxas caem de 9% para 8,85% ao ano, mais TR (Taxa Referencial), para todos os clientes. A taxa pode chegar a 7,8% ao ano mais TR, dependendo do nível de relacionamento com o banco.

Fora do SFH, as taxas foram reduzidas de 10% para 9,9% ao ano mais TR para todos os clientes, podendo chegar a 8,9% ao ano mais TR no caso de relacionamento com a Caixa.

"Dos nossos financiamentos, 82,8% são para famílias com renda de até 10 salários mínimos", disse o vice-presidente de Governo e Habitação do banco, José Urbano Duarte.

Segundo ele, essa nova redução mantém o banco com as menores taxas do mercado e ainda permite aos clientes comprar imóveis melhores e em condições ainda mais vantajosas.

No fim de abril, o banco tinha anunciado seu primeiro corte de juros no financiamento imobiliário, que passou a valer em 4 de maio, na estreia do 8º Feirão da Casa Própria.

Exemplo

No caso de uma pessoa com renda familiar de R$ 10 mil, independentemente do relacionamento com o banco, pelas regras anteriores poderia financiar até R$ 267 mil, segundo o banco. Com as novas taxas e prazo de 420 meses, poderá financiar até R$ 280 mil. Se essa mesma pessoa tiver conta salário no banco, poderá financiar até R$ 303 mil.

Por lei, os bancos precisam destinar pelo menos 60% dos recursos depositados em suas cadernetas de poupança a financiamentos de imóveis. Imóveis financiados com recursos da poupança podem ser comprados pelo SFH ou fora do sistema. O financiamento pelo SFH dá direito a taxas menores, mas vale para imóveis de valor mais baixo, de até R$ 500 mil.

Além disso, esses imóveis comprados pelo SFH estão sujeitos à alienação fiduciária, que permite que o imóvel seja retomado e vá a leilão caso haja um atraso superior a 30 dias no pagamento da parcela do financiamento.

Pacote também reduz taxas à produção de unidades

O pacote habitacional também beneficia empresas da cadeia da construção civil. As taxas de juros para financiamento à produção de unidades residenciais com recursos da poupança caiu e o prazo de financiamento foi ampliado de 24 para 36 meses.

A taxa do programa Plano Empresa da Construção Civil foi reduzida de 11,5% para 10,3%. Para empresas clientes com relacionamento na Caixa, a taxa poderá chegar a 9%. O programa é destinado a construtoras e incorporadoras.

Já para a produção de imóveis comerciais, os juros efetivos caem de 14% para 13%. Essa taxa poderá chegar a até 11% para empresas que têm relacionamento com o banco – uma redução de até 3 pontos percentuais.

Nos casos de financiamento para construção ou aquisição de imóvel próprio com recursos da poupança, a taxa efetiva para pessoa jurídica cai de 13,5% para 12,5. O juro pode chegar a até 11,5% dependendo do grau de relacionamento com o banco.

Fonte: UOL